quarta-feira, 4 de maio de 2011

A mais antiga representação de Cristo e de sua Paixão achada na Jordânia POR: GLAYDSON BARROS


O descobridor e dono dos códices de bronze é Hassan Saida, um caminhoneiro beduíno que vive na aldeia árabe de Umm Al-Ghanim, Shibli. Ele se negou a vender as peças e só cedeu amostras para que sejam analisadas no exterior.
Entretanto, há toda uma disputa pela propriedade e posse dos livros. O dono alega que pertencem à sua família há um século, fato contestado por outros, segundo “The Telegraph”.
O governo jordaniano apóia as investigações porque, segundo Ziad al-Saad, diretor do Departamento Jordaniano de Antiguidades, os códices “realmente se comparam, e até são mais significativos que os rolos do Mar Morto”.
E acrescenta que podem constituir “a mais importante descoberta na história da arqueologia”.
Enquanto que os rolos do Mar Morto foram feitos em pergaminho ou papiro e contêm as mais recentes versões dos livros da Bíblia e outros textos no formato tradicional dos escritos judaicos, isto é rolos, estes códices estão organizados como livros, forma associada com o cristianismo nascente.
Ziad al-Saad acredita que os autores foram seguidores de Nosso Senhor Jesus Cristo que trabalharam poucas décadas depois da crucifixão. Então, o rosto reproduzido seria bem a Sagrada Face de Jesus Cristo feita por um contemporâneo do Redentor.
As partes escritas estão criptografadas em caracteres hebreus e gregos antigos para serem indecifráveis, segundo o “Daily Mail”.
Uma das imagens mais impressionantes apresenta um homem na força da vitalidade, cabelo solto e cacheado, levando na cabeça aquilo que parece ser uma coroa de espinhos.Esta imagem extraordinária seria a mais antiga reprodução do rosto de Nosso Senhor Jesus Cristo, talvez feita por alguém que o conheceu ou o viu pessoalmente.
A imagem tem relevo dando a impressão tridimensional de uma cabeça humana, que um lado é apresentada pela frente e do outro por trás.
Em volta dos dois lados há inscrições criptografadas. Mas uma parece conter as palavras “Salvador de Israel”, uma das poucas inscrições até agora decifradas.
Uma palmeira parece simbolizar a Casa de David ‒ a Casa Real de Israel de quem Nosso Senhor era legítimo chefe, portanto, rei de Israel por direito ‒ acompanhada por linhas que formam cruzes. Sucessivas estrelas representariam a Árvore de Jessé – ou seja, a árvore genealógica de Cristo. 
A Dra. Margaret Barker, ex-presidente da Sociedade de Estudos sobre o Antigo Testamento, apontou que o judaísmo proíbe as imagens com feições humanas. Os livros, portanto, só poderiam ser cristãos.
David Feather, especialista em metalurgia e nos rolos do Mar Morto propôs que amostras dos livros fossem examinadas pela Universidade de Oxford.
As amostras também foram analisadas pelo Swiss National Materials Laboratory, de Dubendorf, Suíça.
Os resultados dos dois laboratórios concordam em que a época de fabrico dos livros metálicos remonta ao período romano e foram trabalhados na área do Mediterrâneo.
Uma peça de couro encontrada junto com os livros metálicos foi submetida aos testes de datação de carbono.
Estes apontaram uma idade de pouco menos de 2.000 anos. Desta maneira proviriam de uma época muito vizinha à pregação de Nosso Senhor Jesus Cristo.


Arrependida jovem relata como assassinaram a seu bebê após aborto fracassado nos EUA

Uma arrependida jovem negra na Florida relatou como empregados de uma clínica abortista nos Estados Unidos assassinaram a sua pequena bebê de 23 semanas depois do aborto fracassado ao que a submeteram. Depois de dá-la a luz, os trabalhadores puseram à pequena que nasceu viva em uma bolsa vermelha de detritos biológicos e a jogaram no lixo. Nunca explicaram a jovem antes do aborto, que o que foram abortar era uma menina.
Em uma entrevista exclusiva concedida a Daniel Soñé e publicada no Florida Catholic, Sycloria Williams, a jovem de 18 anos de idade a quem nunca lhe explicaram que a quem se abortava era a um bebê, contou a história que comocionou ao país nos últimos dias. Explicou que o juízo que iniciou é para demandar o assassinato de seu pequena nascida viva em 2006 na clínica A GYN, de Hialeah, Florida.
Ao princípio e em meio da confusão por estar grávida, Sycloria se dirigiu ao Miramar Woman Center Inc. aonde lhe disseram que o aborto custaria entre 400 e 1200 dólares pois o procedimento infanticida seria mais complicado. Logo, entrevistou-se com o Dr. Pierre Jean-Jacque Renelique em 19 de julho de 2006 quem lhe disse que “era um procedimento de dois dias, que tome as medicinas e volte no dia seguinte. Disse-o como se estivesse contando: um, dois, três”, relata.
Logo depois da entrevista, Williams tomou por indicação do médico, cytotec, um tipo de mysoprostol que serve para induzir o parto. Lhe pediu ir à clínica no dia seguinte onde lhe deram novamente este fármaco e lhe pediram esperar no automóvel ao que chegou acompanhada de seu noivo Shane. Ali, conta, sentiu-se cada vez pior.
Quando finalmente e por causa do fármaco, Sycloria deu a luz a bebê, assinala, “saltei da cadeira e virei a cara, olhando à parede” e pôde vê-la: “Não se movia muito. Procurava ar. Não chorava, só gemia, sons que produziam lástima somente”.
“Pensei que seria uma bolha, ou algo maior, não um bebê. Parecia um bebê de água, como esses bonecos que se enchem com água. Era muito pequena”, comenta logo.
De acordo a jovem, o dono da clínica abortista, Belkis Gonzalez, quem não tem licença de cuidados médicos, entrou no quarto onde estava, cortou o cordão umbilical, pôs a bebê que ainda se movia em uma bolsa vermelha de detritos biológicos e a jogou num cesto de lixo.
Logo, lembra Sycloria, pedia a ajuda  Deus. Os empregados da clínica só lhe deram motrin para a dor e o medico Renelique chegou uma hora depois do aborto. Deram-lhe uma pastilha para dormir e quando despertou, ainda em shock, enviaram-na a sua casa. No trajeto, quando a levava seu noivo Shane, lhe comentou: “não acredito que o bebê estivesse morto”.
Logo depois de vários dias, o corpo da bebê foi encontrado em um closet da clínica, que foi sepultado no cemitério Our Lady Queen of Heaven. Em novembro de 2008, a polícia de Hialeah confirmou que a bebê a quem lhe deram o nome de, Shanice Denise Osbourne, tinha nascido viva.
O pequeno ataúde foi escoltado pelo guarda de honra da polícia de Hialeah e pelos Cavaleiros de Colombo. “Quando se vê um pequeno ataúde branco como esse, não se pode deixar deixar passar a  realidade do que aconteceu com ela”, comenta Thomas L. Brejcha, Presidente e Chefe assessor da Thomas More Society, que representa a Sycloria Williams no  presente caso contra a clínica  abortista.
Sycloria, quem precisa que se sair grávida novamente terá ao bebê, relata que “nunca me disseram nada sobre o fato de que era uma bebê. Nunca disseram nada sobre um bebê, um feto. Nada. O único escutava era ‘término’ e ‘embaraço’, e término da gravidez. Enganaram-me porque não me disseram tudo e o doutor não estava ali”.
Em sua opinião, as mulheres que passam pelo trauma do aborto necessitam amor e apoio da familia. Às mulheres que desejam abortar aconselha “não fazê-lo. Diria-lhes o que seja para que o pensem bem e não o façam. Sim há ajuda lá fora”.
Este caso, explica o Florida Catholic, revelou a existência de uma rede de más práticas médicas relacionada ao aborto, pela que vários empregados da clínica A GYN viram revogadas suas licenças.

Vaticano: Morte de Osama Bin Laden deve propiciar reflexão para obter a paz


O Diretor do Escritório de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, disse que a morte do líder do grupo terrorista Al Qaeda, Osama Bin Laden, ocorrida no Paquistão, deve gerar nos cristãos uma reflexão no objetivo de alcançar a paz.
Ontem, domingo 1º , o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou desde a Casa Branca em Washington, que forças militares desse país ingressaram dias atrás à residência de Osama Bin Laden em Islamabad onde após um enfrentamento o líder do Al Qaeda foi morto.
Ante estes fatos o Pe. Lombardi emitiu hoje uma declaração em que assinala que “Osama Bin Laden, como sabemos todos, teve gravíssima responsabilidade de difundir divisão e ódio entre os povos e de instrumentalizar as religiões com esse fim”.
“Frente à morte de um homem, um cristão jamais se alegra, mas reflete sobre a grave responsabilidade de cada um diante de Deus e diante dos homens e espera e se compromete para que qualquer acontecimento não seja ocasião de um aumento posterior do ódio, mas da paz”, concluiu.