(17/9/2010) O segundo dia da viagem apostólica do Papa ao Reino Unido conclui-se esta sexta feira com uma celebração ecuménica na abadia de Westminster.
Na saudação pronunciada no final das Vésperas, Bento XVI deu graças ao Senhor por lhe ter concedido, “como sucessor de Pedro na sede de Roma, de realizar esta peregrinação ao túmulo de Santo Eduardo o Confessor”, rei da Inglaterra, “modelo de testemunho cristão e exemplo daquela verdadeira grandeza à qual o Senhor chama os seus discípulos”: “a grandeza de uma humildade e de uma obediência assentes no exemplo do próprio Cristo, a grandeza de uma fidelidade que não hesita em abraçar o mistério da Cruz”.
O Papa recordou o centenário (este ano) do movimento ecuménico moderno, “iniciado com o apelo da Conferência de Edimburgo a favor da unidade dos cristãos, como requisito prévio para um credível e convincente testemunho do Evangelho no nosso tempo”.
“Comemorando este aniversário, temos que dar graças pelos notáveis progressos realizados para este nobre objectivo através dos esforços de cristãos empenhados, de todas as confissões. Ao mesmo tempo, permanecemos contudo consciência de que muito resta ainda por fazer”.
“Num mundo marcado por uma crescente interdependência e solidariedade, somos desafiados a proclamar com renovada convicção a realidade da nossa reconciliação e libertação em Cristo e a propor a verdade do Evangelho como a chave de um desenvolvimento humano autêntico e integral” – acrescentou Bento XVI, que concluiu sublinhando que o empenho pela unidade dos cristãos não tem outro fundamento senão a fé em Cristo”.
“É a realidade da pessoa de Cristo, a sua obra salvífica e sobretudo o facto histórico da sua ressurreição , que é o conteúdo do Kerygma apostólico e daquelas fórmulas de fé que, a partir já do Novo Testamento, têm garantido a integridade da sua transmissão. Numa palavra, a unidade da Igreja mais não pode ser do que a unidade da fé apostólica, na fé entregue no rito do Baptismo a cada novo membro do Corpo de Cristo”
Na saudação pronunciada no final das Vésperas, Bento XVI deu graças ao Senhor por lhe ter concedido, “como sucessor de Pedro na sede de Roma, de realizar esta peregrinação ao túmulo de Santo Eduardo o Confessor”, rei da Inglaterra, “modelo de testemunho cristão e exemplo daquela verdadeira grandeza à qual o Senhor chama os seus discípulos”: “a grandeza de uma humildade e de uma obediência assentes no exemplo do próprio Cristo, a grandeza de uma fidelidade que não hesita em abraçar o mistério da Cruz”.
O Papa recordou o centenário (este ano) do movimento ecuménico moderno, “iniciado com o apelo da Conferência de Edimburgo a favor da unidade dos cristãos, como requisito prévio para um credível e convincente testemunho do Evangelho no nosso tempo”.
“Comemorando este aniversário, temos que dar graças pelos notáveis progressos realizados para este nobre objectivo através dos esforços de cristãos empenhados, de todas as confissões. Ao mesmo tempo, permanecemos contudo consciência de que muito resta ainda por fazer”.
“Num mundo marcado por uma crescente interdependência e solidariedade, somos desafiados a proclamar com renovada convicção a realidade da nossa reconciliação e libertação em Cristo e a propor a verdade do Evangelho como a chave de um desenvolvimento humano autêntico e integral” – acrescentou Bento XVI, que concluiu sublinhando que o empenho pela unidade dos cristãos não tem outro fundamento senão a fé em Cristo”.
“É a realidade da pessoa de Cristo, a sua obra salvífica e sobretudo o facto histórico da sua ressurreição , que é o conteúdo do Kerygma apostólico e daquelas fórmulas de fé que, a partir já do Novo Testamento, têm garantido a integridade da sua transmissão. Numa palavra, a unidade da Igreja mais não pode ser do que a unidade da fé apostólica, na fé entregue no rito do Baptismo a cada novo membro do Corpo de Cristo”
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Michel Maria